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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Pra você dar o nome

Tomara que uma hora dessas você passe aqui. E descubra não o resto, foda-se ele, mas descubra esse aqui. Esse aqui. Que muito embora não vá ganhar seu nome, é tão seu quanto.

A parte boa, dentro dessa bagunçaida toda (como diria minha vó) é alguma dessas coisas que eu não sei ainda dizer qual é.
Não leve a mal. E eu não levo você.

Não tem problema eu não saber que pasa contígo enquanto eu mesma não souber o que acontece comigo. A recíproca procede. E do que se trata você e eu? 
- Como se estivéssemos nos importando mesmo com isso. Porque até agora nada dependeu dessa resposta, dependeu?

A parte boa? A parte boa é que tem várias músicas que fazem o trabalho nada árduo de me lembrar você. Coloco aqui de volta pra tocar. E onde você já estava lá está você de novo (ainda?).

Às vezes - sempre uso 'às vezes', mas nem sempre é isso - acho que você está louca. Que perdeu a cabeça ou ganhou qualquer coisa com a qual não sabe lidar. Mas você não sabe de nada disso, sabe? Significa que, na eventualidade de dar merda, serei juridicamente obrigada a te perdoar. A te relevar.  Fucking responsa (mine! in the case).


Spending more time listening you in other voices.


Só que às vezes eu não quero ouvir nada. E tem vezes que nem o som da sua voz. Porque eu sei que tem mais coisa vindo de você. 


E eu gosto.